A trajetória do Movimento Sindical Rural no Nordeste Paraense do ponto de vista de seus líderes
DOI:
https://doi.org/10.36920/esa31-2_12Palavras-chave:
Movimento Sindical Rural, lideranças, pluralidade syndical, dendeiculturaResumo
O objetivo deste artigo é apresentar narrativas sobre a trajetória do Movimento Sindical Rural (MSR) em Tomé-Açu, Nordeste Paraense, tendo como principal foco as lideranças. Com isso, analisamos a criação de novos sindicatos – o Sindicato de Agricultores e Agricultoras Familiares (Sintraf) e o Sindicato de Empregados e Empregadas Rurais (Sindter) – ambos desmembrando-se do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) –, e seu impacto no movimento sindical do município. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa utilizando entrevistas não diretivas e documentos como fonte de dados. Os resultados demonstram a importância das lideranças no processo de construção da estrutura de representação dessas categorias e revelam os desafios atuais do sindicalismo em Tomé-Açu, especialmente os ligados à expansão da dendeicultura.
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