A percepção pública de risco alimentar e os organismos geneticamente modificados no Brasil

Autores

  • Bianca Scarpeline de Castro Professora Adjunta da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Estratégias e Desenvolvimento.
  • Carlos Eduardo Frickmann Young Professor Associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Estratégias e Desenvolvimento.
  • Guilherme Rodrigues Lima Mestrando da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de pós-graduação em Planejamento Energético.

Resumo

O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa empírica realizada em 2011, avaliando a percepção de 827 consumidores brasileiros sobre os organismos geneticamente modificados (OGMs) e seus riscos. Os entrevistados foram indagados a respeito dos critérios utilizados para escolherem o seu alimento; a confiança nos órgãos governamentais que atestam sua segurança/qualidade; e os medos relacionados à alimentação, além de mencionarem o seu conhecimento sobre os transgênicos e a propensão a consumi-los. Os resultados mostraram que a maioria dos respondentes sabia o que são transgênicos, bem como estavam dispostos a consumi-los. Além disso, declararam-se mais preocupados com os riscos relacionados ao uso de agrotóxicos e com as características nutricionais dos alimentos do que com o fato de serem provenientes da engenharia genética.

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Publicado

25-09-2014

Edição

Seção

Ano 22 volume 1 - abril de 2014